"GUIOZA"
Gente eu e meu marido sempre gostamos de guioza, mais não com tanta paixão kkkk, mais a última vez que fomos a Liberdade (Bairro Japonês/ em São Paulo) como já postei anteriormente aqui para vocês, experimentamos numa daquelas barraquinhas na feirinha que tem todo domingo por lá, o guioza deles, gente o melhor guioza que já comemos até hoje, é uma deliciaaaa, para terem uma noção tem muita gente e o atendimento é com senha, mais não se assustem apesar de muita gente é super organizado e rápido.
Depois dessa experiência gastronômica, o meu marido vive me pedindo para tentar fazer em casa o tal guioza, enrolei bastante até o dia que resolvemos encarar kkkkk, ficou bem gostoso deu bastante trabalho ficar abrindo a massa, e está aqui o resultado, mais resolvi comprar um pouco das massinhas prontas por precaução, então acabei usando as duas como vocês podem conferir nas fotos, os redondinhos fiz com a massa que preparei, os tipo pasteizinhos fiz com a massinha pronta.
Os dois ficaram ótimos, mais acho que vou acabar sempre comprando a massa e fazendo recheio e os molhinhos kkkkk.
O recheio do guioza pode ser de carne suína, bovina, camarão ou para os vegetarianos o de legumes, todos ficam uma delícia.
Pesquisando um pouquinho sobre o guioza achei esse texto que vou dividir aqui com vocês, achei no site: madeinjapan.uol.com.br que tem várias curiosidades e receitas legais.
O guioza é uma das entradas mais pedidas nos restaurantes japoneses. No entanto, apesar de já estar enraizado à culinária nipônica, o prato foi inventado na China, onde era servido cozido a vapor. Somente a nobreza tinha o privilégio de saborear essa delícia. Mas, segundo a história, aos soldados eram distribuídos as sobras do guioza, que o comiam já frio.
Foram os próprios chineses que exportaram o petisco ao Japão. Só depois da Segunda Guerra (1939-1945), o pastel chinês, que pode ser recheado com legumes ou carne, começou a se popularizar rapidamente. O sucesso tem se repetido nos restaurantes nipônicos do Brasil. Por aqui, o guioza é um dos petiscos mais consumidos.
Diferente da maioria dos pratos da culinária nipônica, ele não é servido cru, o que contribuiu para que ele caísse mais facilmente no gosto dos não-descendentes. O guioza pode ser preparado no vapor, como no estilo chinês, ou, ainda, ao óleo quente.